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Basileia, Switzerland
Culta elegante um pouco sexy......acham?

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Chamou-me corajosa e contou o que se passou

Foste corajosa. Muito.
Após longas horas de conversa no MSN em que a excitação era muito superior ao que era suposto simples palavras provocarem, acedeste em que te fosse buscar no dia seguinte. Sem me conheceres. Sem saberes quem eu sou. Sem sequer saberes para onde te levava.
Fui buscar-te à hora exacta no sítio marcado e a estranheza foi indisfarçável. Por instantes, os corpos pareciam a mais. As palavras que soltámos eram apenas tentativas de fugir ao constrangimento. Finalmente o meu carro parou e entrámos na casa que escolhi para a nossa noite. Entrámos para a cave.
Quando viste a mesa de snooker no centro da cave, soltaste uma gargalhada e comentaste:
“Não me digas que vamos jogar snooker?!”, ao que eu respondi “Mais ou menos isso…”
Os pequenos aquecedores espalhados pela cave estavam ligados e isso fez-te perceber que tinha por lá passado antes para que o clima ficasse bem agradável.
Por breves momentos, olhaste à tua volta para veres tudo o que havia naquela ampla cave. Um enorme espelho em frente à mesa de snooker, um espaço com uma decoração moderna muito gira, um puff enorme no meio do chão e, lá ao fundo, uma cama. Nesse instante percebeste como seria essa noite. Olhaste para mim, agarrei-te e beijei-te. O beijo foi tão intenso, tão quente que cedo demais nos parecemos descontrolados e começámos a despir o outro quase sofregamente.
Elevo-te, coloco-te em cima da mesa de snooker e começo a beijar e a lamber cada pedaço de ti. Lentamente. Para que sintas tudo. O pescoço, os ombros, o peito, a barriga. Nenhum espaço sobrou sem ser tocado pelas minhas mãos, pelos meus lábios, pela minha língua.
Chupo os dedos dos teus pés. Um a um, enquanto as minhas mãos vão deslizando sobre as tuas pernas até que a língua as acompanhe até chegar bem dentro de ti. E fico aí muito, muito tempo. Mesmo quando tu dizes que não aguentas mais. Mas aguentas pois o prazer extremo parece impossível de aguentar mas é possível. Quero provar tudo o que tens para me dar. O sabor do teu prazer é o que mais quero naquele momento.
A minha língua entra em ti…. Cada vez mais. Lambo e sinto. Rodopio em ti, vibro dentro de ti… Sentes os teus lábios dentro da minha boca… cada vez mais forte. Não aguentas e gritas de prazer, agarrando os meus cabelos.
Invado-te com os meus dedos… São finos e compridos, conseguindo tocar-te bem lá no fundo e é muito devagarinho que eu os movo dentro de ti. Primeiro para a frente e para trás. Depois, com dois deles bem dentro de ti, movendo-os lateralmente. Sinto-te a vibrar… mais ainda quando olhas para mim e eu estou a retirá-los e a chupá-los lentamente. A minha língua volta a mover-se muito rápido no teu clítoris numa combinação perfeita que faz com que os teus gemidos se transformem em gritos. Sinto-te a puxar os meus cabelos e sinto todo o teu prazer… só os teus braços e a cabeça estão apoiados na mesa de snooker…todo o teu corpo se movimenta para mim cada vez mais rápido e escorres de prazer na minha boca. Desejas sentir-me, tocar-me mas eu prendo o movimento do teu corpo, controlo o teu desejo. Quero levar-te ao êxtase; gemes ainda mais alto e o meu olhar desafia-te. Lambo-te toda a um ritmo vertiginoso… gemes, gritas e, cada vez que ouço um som vindo da tua boca, quase me venho. Quero-te fazer desmaiar de prazer. Quero-te inconsciente. Quero que o prazer seja tanto que faças tudo o que eu quiser. Minha. Por inteiro. Passo-me só de te ver assim louca e de te sentir a escorrer na minha boca. Guardo o teu prazer na minha boca, aproximo-te de ti e beijo-te, partilhando o teu prazer contigo. Aquilo que a outros pareceria “pouco limpo” entre nós parece-nos absolutamente excitante… não há limites. A razão já há muito deixou de nos mover. Nem sabemos q ela existe. Digo-te

ESTOU DURO

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O que ele me fez e depois escreveu


Eu sei que sabe



Eu sei que sabe… Voce, sabe como gosto…
Sabe como gosto do seu decote, de ver entre os botões desapertados da camisa o soutien e aquele bocado dos seios com o ‘vale’ que os separa… Que gosto de a ver de saia leve rodada que o vento faz colar-se às suas pernas e mostrar-me os contornos das coxas… Sei que sabe que gosto, e, também gosta de por vezes deixar a “sua intimidade” nua e assim ao sair pela rua dizer-me depois ao ouvido…

– Olhe, sabe? Estou nua debaixo da saia.
Mas desta vez não esperava a sua ‘surpresa’ quando se levantou quase no final do jantar e ao regressares, da sua mão, na minha me deu as calcinhas que tinha tirado…Sabe bem como fiquei ao seduzir-me com a inclinação do seu corpo sobre a mesa e o seu decote se abriu mais para deixar visível aos os meus olhos o vale dos seus seios onde sabe que adoro perder-me…
Sabe como adoro deixar a minha mão perder-se nas suas pernas sobre as meias de seda e assim sentir a maciez da pele das suas coxas quando as meias acabam e o rendado que contorna as coxas fica para trás e ali tão perto a sua humidade como mel molha os meus dedos…
Ali em pleno restaurante tudo isto me deu… O decote… A maciez das meias e da pela das suas pernas… As calcinhas rendadas… O seu mel e o seu aroma…
A sobremesa ali no restaurante quase nem decorreu… Saímos com os corpos em chamas… O pé que descalçou detectou entre as minhas pernas a minha erecção… A minha mão entre as suas coxas escorregou no seu mel e sentiu-a quente…
Saímos… E no carro as nossas mãos iam desvendando como quem descobre pela primeira vez cada bocadinho possível de desvendar dos nossos corpos…
Sabe
  como gosto de a abraçar por detrás, com uma mão apertar-lhe a barriga e a outra audaciosa metendo-se entre os botões… Desapertando mais o
 decote e tomar os seus seios… Sabe  bem como gosto de tocar o seus seios assim sobre o soutien e nos dedos sentir a textura do rendado… De encher a mão com os seios assim quando te agarro por detrás e sentir os mamilos quererem perfurar o tecido rendado de tão rijos e erectos… Sei que gosta de me sentir quando a aperto pelas costas, uma mão nos seios e outra na barriga… Também quando as mãos trocam de posição e vão descendo pelo seu ventre ao encontro de “Ti”… Ali, onde sei que adora sentir-me…Enquanto te beijo o pescoço e mordo ao de leve…
Tudo isto me deu nesta noite em que fomos jantar… Deu-me e eu dei-lhe…
Assim a abracei depois de deixar-mos a noite e o ruído das ruas para trás e só nós no nosso mundo ficamos…
Sabe como gosto que nem sempre toda a roupa esteja no seu corpo, sim, que as calcinhas nem sempre façam parte do que vestes e hoje esse acto de as despir foi para mim uma surpresa ali… Um Carinho seu que me fez tremer o coração… Como te adoro!...
Ainda sinto nas mãos a textura do seu soutien quando suavemente apertei os seios depois de ter soltado os botões do decote da blusa enquanto a abraçava por detrás… Adoro sentir o seu corpo e descobri-lo debaixo da roupa que traz…

Sabe que gosto de a despir…

Quanto mais linda se veste…

E na pressa de chegar

E na pressa de chegar


Nesta vida que é uma corrida quantas vezes corremos sem destino…
Devemos ter calma…
Mas muitas vezes a pressa de chegar…
De chegar a coisas simples…
Com pressa de chegar… (pra nada!??!!...)
Chegar a Coisas simples…
Pequenos nadas…
Mas que por vezes são o mundo para alguém…
E na pressa de chegar, de repente paramos e não chegamos a lugar nenhum…
Não cheguei ao meu mundo… Desta vez…

Vale a pena correr?...

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A todos os meus amigos as minhas desculpas , mas não tenho cá vindo.
Questões de fim de semana e tambem refazer ideias.
Nem sempre surge inspiração

Beijocas

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Porque hoje pensei em ti.sei lá porquê .Tanta pergunta...


COMO SOU FELIZ

 

Quando tenho a certeza

Que não és ilusão, nem sonho

É uma sensação tão emocionante

Um sentimento de amor tão profundo

Que trocaria todo o mundo

Para viver só contigo

Para ser só tua.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Gosto dos timidos

Gosto dos tímidos

Nada me excita mais do que um homem tímido. Desde a escola era assim. Os tímidos eram caçoados pelos outros homens, mais espertos e aventureiros. Certa vez o Artur, um rapazito muito tímido, o mais inteligente da classe, de óculos de grau e sempre cabisbaixo, era humilhado por esses rapazes, que diziam que ele seria gay. Jogavam os seus livros no chão, e pressionavam para que ele confessasse sua homossexualidade. Ele mal pronunciava as palavras, de tanto que tremia e gaguejava. Cheguei e pus-me no meio da conversa, para saber o que acontecia. Logo me olharam, pois todos eles me desejavam, sem nunca ter conseguido nada comigo. Mas eu não lhes dei atenção. Fui até o Artur e dei-lhe um grande beijo na boca, e depois disse: “Adorei a nossa noite de ontem. Estou ansiosa para repeti-la”. Desde então ganharam respeito pelo Artur. O Artur veio agradecer-me pela mentirinha, e viramos grandes amigos. Até tive vontade de ir para a cama com ele, mas a nossa amizade havia virado algo mais importante que o tesão.

Os garanhões estão literalmente riscados da minha lista. Já estive com alguns, mas sempre me decepcionaram. Fazem todo aquele jogo de sedução, mas depois, quando acham que já me têm, esquecem de todas as boas maneiras iniciais.

Mas eu gosto é de seduzir, e não de ser seduzida. Não vou à caça dos meus homens nos lugares mais badalados, como as discotecas, festas ou na praia. 

Minhas presas geralmente frequentam bibliotecas, livrarias, sarais de poesia, ou se escondem com um nick suspeito na Internet.

O Gabriel eu conheci num ambiente em que eu não esperava conhecer ninguém razoavelmente interessante. Foi numa discoteca. Possivelmente levaram-no amarrado. Eu observava de longe, sentada no bar. Ele parecia ser diferente de todos os outros. Até parecia tentar agradar, mas não se encaixava no ambiente. Levaram-no para a pista, mas ele não sabia dançar, e voltou para a mesa quando notou que estaria sendo ridículo. Olhava muitas vezes para o relógio. Dois dos seus amigos voltaram para a mesa com mais duas miúdas. Beijavam-nas e apalpavam-lhes os rabos, na sua frente, e eu via que ele ficava constrangido. Três dos outros rapazes ainda estavam na pista de dança, à caça. Um deles aproximou-se de mim, e começou a lançar conversa. Qual o seu nome? Sua idade? Onde moras? Vens sempre aqui?... Ele bombardeou-me de perguntas, até dizer que eu era muito gira e que gostaria de me dar uns beijos. “Na verdade…” – eu comecei. “Estou interessada num amigo seu.” Ele ficou parado, chocado, e quis logo perguntar qual deles. “Daqui a pouco vou até a sua mesa e te mostro.” – eu disse. Ele foi para a pista, e começou a falar com os amigos e a apontar para mim. Todos foram para a mesa. Acabei de beber o meu drink. Levantei-me e fui até lá. Sentei-me do lado do menino tímido e disse, abraçando minha mão no seu ombro: “É esse que eu quero.” Vi várias bocas abrirem na minha frente. Convidei-o para beber no balcão comigo. Ele ficou confuso, mas foi, talvez porque qualquer coisa seria melhor do que estar junto daquele montão de marmanjos, que só queriam intimidá-lo.

- Por que você me chamou aqui? – ele perguntou-me depois de um longo silêncio.
- Porque gostei de ti.
- Foi meus amigos que te pediram para me pregar uma peça, não foi? Pois se foi…
- Ei… - eu interrompi. – Seus amigos não têm nada a ver com isso. Nem os conheço, nem quero conhecer. Gostei de ti, e é você que eu quero.
- Mas por quê? – ele corou.
- Porque só gosto de homens tímidos.

Ele deu um gole no whisky fazendo careta. Tinha 26 anos, mas não parecia nada experiente. Todo aquele ambiente parecia contrastar com a sua postura reservada, quase acanhada. 

A música mudava, e só víamos pessoas a balançar a cabeça no meio da pista. Alguns já bêbados, pareciam tocar guitarras e baterias invisíveis.

- Vamos sair daqui. – eu disse-lhe.
- Para onde?
- Importa?

Levei-o para a minha casa. Sentei-me no sofá e indiquei que se sentasse, e estive a observar o seu silêncio. 

Descalcei as botas, e estive a brincar com os meus pés nas suas pernas. Ele parecia tremer.

- Tens medo de mim?
- Não, não é isso.
- Então é o quê?
- Na verdade… nunca imaginei que estaria com uma mulher como você.
- Então não imagina nada… Deixa acontecer…
- Não sei o que fazer.
- Não precisa… Deixa que eu faço tudo.

Sentei-me no seu colo. Tirei minha roupa de cima e fiquei com meus dois seios nus, bem à frente dos seus olhos. Parecia que ele estaria vendo uns seios, ao vivo, pela primeira vez na vida. Peguei nas suas mãos e coloquei em cima deles, devagar.

- Vês? Pode tocar…

Ele tocava, apertava, como se experimentasse pela primeira vez, como se fosse comprovar que eles eram mesmo reais. Meus biquinhos rosados ficavam excitados, como se estivessem com frio. 

- Também podes colocá-los na sua boca… - eu sugeri, já chegando os meus peitos bem perto dos seus lábios.

Ele chupou, como um bezerro desmamado. Eu tirava uma mama e colocava a outra, bem devagarinho. Ele foi ganhando o jeito, e chupando uma enquanto acariciava a outra com a mão.

Senti o seu cacete crescer, bem debaixo da minha cona. Minha xota parecia ferver, de tanto desejo.

Tirei sua camisa. e encostei meus seios, rijos, quentes e molhados pela sua saliva, no seu. 

- Gostas? – perguntei.
- Muito. – ele respondeu, quase a gaguejar. 

Desencostei-me e saí do seu colo. Abaixei e tirei seus sapatos. Continuei de joelhos e abri o zíper da sua calça. Senti suas pernas contraírem. Deixei que ele continuasse de calça, mas coloquei o seu pau para fora. Senti que ele tinha vergonha de expor o seu membro para uma quase desconhecida, e eu disse para que não tivesse medo, pois seria muito bom. Acariciei seu pau com as minhas mãos, ágeis e delicadas. 

Abandonei seu mastro, e sentei bem ao seu lado no sofá, lançando-lhe um olhar sedutor, ameaçador, traiçoeiro e misterioso. Tirei a meia calça, e depois, bem devagar, fui arrancando minha cueca. Continuei com a saia. Sentei em cima do seu instrumento, sem meter, apenas para que ele sentisse o calor da minha cona. Depois virei de posição, sentando com o rabo no seu pénis, deixando-o bem no meio do meu rego, e deitando minhas costas no seu tronco nu. Peguei nas suas mãos e coloquei novamente nos meus seios. Estive a rebolar por cima dele, seguindo os movimentos circulares das suas mãos. Coloquei uma das suas mãos na minha cona, por baixo da saia, para que ele sentisse com os dedos o que sentiria com o pénis, metido dentro dela, alguns minutos depois. Enfiei um dedinho dele na minha coninha, e ele conseguiu notar o quanto já estava molhada. 

Tirei seu dedinho e levantei-me novamente. Nesse instante ele já se sentia um bonequinho, que não sabia o que eu faria a seguir. Pus-me de joelhos, e coloquei o seu pirilau na minha boca. Coloquei-o todo lá dentro, e ia subindo e descendo. Ele começou a gemer. Parei o broche, começando a dar beijinhos no seu cacete, e a lambê-lo com a ponta da língua. Passei a língua nas laterais e depois enfiei-o todo na minha boca, novamente, num golpe de misericórdia. Levantei-me e abri o zíper da minha saia, deixando-a cair. Arranquei-lhe as calças e os boxers. Peguei um preservativo na minha bolsa, e ensinei-o a colocar. Sentei no seu colo, mirando o seu pau no meu buraquinho. Fui descendo bem devagar, de modo a sentir cada centímetro a entrar. “Vamos brincar de elevador…” – eu disse, marota. Quando eu cheguei no fundo, ele gemeu. Continuei rebolando, subindo e descendo. 

- Está bom? – perguntei.
- Muito. Muito.
- O que sentes?
- É quente. Húmida. Apertada.
- Gostas de me foder?
- Gosto, gosto muito. É muito bom…

Suspiramos, gememos, e depois que eu gritei, ele se sentiu à vontade para gritar também. Aumentei o ritmo. Ele começou a abrir as pernas e a pular com o rabo no sofá. Joguei minhas costas para trás, apoiando minhas mãos na mesinha de centro. Ele meteu mais.

- Goza comigo… - eu disse.
- Estou quase…
- Continua… continua… continua…

Ele gozou. Senti o preservativo encher-se dentro de mim, e seu pau a latejar. Suas pernas tremiam. Ele parecia até soluçar. 

- Eu… eu era virgem. – ele disse.
- Eu sei. – respondi.

Abraçamo-nos, suados, e ficamos a dar longos e demorados beijos na boca. Aurorizei que se vestisse e disse que já poderia ir e
mbora, mas, quem saía por aquela porta, agora, não era o mesmo homem que entrou.

domingo, 18 de janeiro de 2009

Ai que vontade


Ai! Que vontade!

Sabes de quê? Sabes sim!

De ter-te  aqui!

Perto de mim!

Vontade de tudo!

Vontade de te abraçar

De te beijar e acarinhar!

E outras coisas também

que tu  tanto gostas!

Vontade de estar com minha mão

percorrendo todo o teu corpo!

Arrepiando-te

Dando-te tesão

Provocando-te

Vontade te sentir dentro de Mim,

Ocupando-me

 Dominando-me

quase fazendo-me chorar de prazer!

Vontade de te ter na minha boca

Roçando e sugando-te!

Vontade de tantas coisas!

Sentir nossas mãos juntas

Nossos rostos colados,

Nossa respiração misturada

Nossos corpos suados

Nossas pernas entrelaçadas

apertadas...

E por fim aquele enorme gozo

que parece não ter fim!

E sempre tu dentro de mim!

Ai! Querido!

Vem! Vem depressa!

Pois a vontade é muito grande!

E a vontade chama—se …..TU!!!

Há dias assim

Hoje estou triste por  um amigo meu.
Porque sei que o momento profissionalmente falando não é bom.
Porque sei que uma palavra nesta fase é importante e provavelmente não a pode ler com facilidade.
Porque sei quão importante será receber palavras de apoio.
Porque desbafei aqui o que lhe queria dizer e dar-lhe um beijo de muito amiga.
Porque desbafando fiquei um poco menos triste

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Para ti


Para ti que sinto como o primeiro






HOMENAGEM AO TEU SEXO



Quando nossos corpos se tocam
Mesmo por cima da roupa
Sinto o calor que vem do teu corpo
Misturando ao calor do meu
São gotas do suor
Gotas de quem esperou por esse momento
Agora, as roupas vão caindo
Revelando o sexo nervoso
Sexo endurecido
Sexo umedecido
Mãos que seguram sexo
Mãos que penetram sexo
Línguas que lambem
Sexo que arrepia
Sexos que se encontram
Enfim
Sexo que agasalha
Sexo que desbrava
Acabamos
Me deito sobre teus pêlos
Sinto o cheiro do meu sexo,
No teu
Sinto o teu cheiro misturado
Ao meu
Cheiro do gozo supremo
Cheiro do sexo
Que eu adoro

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Hoje é um dia especial


Porque hoje é um dia especial a minha mensagem fica para uma grande amiga que hoje faria alguns anitos de idade . Como aprendi com ela tanto . Como nunca pensei que viesse a partilhar tantas coisas que foram dela e que me enriqueceram com mulher. Para ti no dia de hoje um beijo que decerto distribuirias pelos anjos que olhas lá de cima e são a luz dos olhos de Dele

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Apanhaste-me desprevenida.

Apanhaste-me desprevenida.

 

 

Planeei todo o dia como te iria devorar quando a noite caísse e tivéssemos, mas tu surpreendeste-me!

Terminara eu de chegar ao terraço e, tu agarraste-me como um desconhecido que arrasta uma vítima para o escuro... Prendeste-me os braços e beijaste-me o pescoço, deixando os teus lábios húmidos no lóbulo da minha orelha, deixando-me sentir-lhes o calor e o fervor da tua língua arrastando-se pela minha pele arrepiada...

Levantaste-me o vestido e encostaste-me à ao balcão naquele 11º andar, olhando a luzes da cidade e o Cristo Rei ao fundo. Tu estavas em boxers, fresco, perfumado, saído do banho. Eu, cansada de um dia de clinica, cheirava a mim, sem ter tido tempo para me refrescar ainda, desde que chegara a casa.

Preferiste ignorar e percorreste a minha pele com beijos que me deixaram ainda mais excitada e eriçada.

Arrancaste-me o vestido e eu ajoelhei-me no chão, de rabo empinado para ti. Ajoelhas-te também. Prendeste-me pelas ancas e penetraste-me sem delicadeza, com uma fúria crescente que me fez temer que os sons se ouvissem nos vizinhos (mas não!) com os gemidos sonoros que ecoaram pelo ar fora. Fodeste-me com força e eu olhei-te, suplicando para não parares. Queria-me vir para ti, assim, a ser comida com tanta garra, em pleno terraço...

Tu, ao sentires o meu orgasmo a aproximar-se, retiraste o teu pénis de dentro de mim, sorriste maroto e disseste-me, olhando os meus olhos profundamente:

Quero vir-me na tua boca, enquanto te vens na minha! Anda!

E eu fui !!!

Dance Queen

Dance Queen
HOMENAGEM



Deixa-me possuir-te!

 Deixas-me tomar as rédeas, agora.......Posso arrancar-te a camisa, desapertar-te as calças e pôr-te à minha mercê?

Se me deixares controlar, eu prometo que te levo ao espaço num segundo...Pedir-te ei que feches os olhos, vendar-te-ei e tu entregar-te-ás a mim como nunca o fizeste. Vou atar as tuas mãos e não me poderás tocar. Vou beijar a tua boca, como eu quiser, pelo tempo que eu quiser, como me apetecer... e tu vais desesperar.Vais ansiar para que eu te desamarre, te destape para me poderes ver, mas serei eu quem tudo fará. E tudo farei para me certificar que és meu.Vou passear os meus mamilos pelos teus lábios e brincarei com eles e a tua língua, enquanto eu própria me sentirei vulnerável e desejosa de mais... Quando me sentir molhadinha, vou posicionar-me estrategicamente e colocarei a minha ratinha ao alcance da tua boca. Com a tua língua, vais saborear-me, vais introduzi-la dentro de mim e vais-me fazer suspirar. Eu contorcer-me-ei à medida que me lambes, soltarei os meus gemidos que tão bem conheces, porque me virei (demore o tempo que demorar) na tua boca

E tu beberás o meu mel.

 Então, rendida ao prazer que tu me dás, acederei aos teus pedidos e soltar-te-ei.

Aí só espero que tu me faças o mesmo. Sem medos, inibições, nem pressas.

No momento em que entrares dentro de mim, sexo no sexo, o UNIVERSO inteiro vai saber, porque a energia será tal que só um amor como o nosso consegue uma explosão assim!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009


Hoje quando actualizei a pagina  do site da cerejinha     www.palaciodafantasia.ning.com     pensei que os meus queridos cavalos tambem têem lugar aqui...e não só eles porque quem os trata bem merece tambem carinho,Aqui fica um dos meus gostos....


F*de-me, Felino!

 

Esta madrugada, quando chegares acasa e me sentires   quente, aquece as tuas mãos na minha ratinha, mergulha por entre os lençóis e lambe-me, gatinho, que eu vou miar deliciada para ti!

Faz como tu sabes e explora o meu corpo até me fazeres fugir na cama, por quase não aguentar o prazer que me dás! Faz-me ruborescer como sabes que fico, com o sangue à flor da pele e tesão a transbordar por todos os poros.

Eu prevejo muito prazer pois vou-me deitar terrivelmente excitada, antevendo a bela sessão matinal que teremos antes de me levantar.

E o dia vai-me correr bem melhor...

Miau...

Hoje uma homenagem


Porque  eu gosto delas, mas porque sobretudo eu gosto muito dela, uma homenagem ás cerejas e à  minha querida CEREJINHA

domingo, 11 de janeiro de 2009

Porque merece


Hoje  Domingo, calmamente fui até ao site da minha amiga Cerejinha, Palacio da Fantasia.
Então vocÊs não sabem mas ontem ela nomeou-me administradora.
Eu que já estava livre, com o acabar do Ponto de Encontro,tenho de a ajudar no Palacio da Fantasia.
Pois podem não acreditar mas é coincidência mesmo.
Estava eu a criar este blogue,e ela a criar o site dela.
E escolhemos sem combinar, nomes quase iguais.
Plural e singular na fantasia.
Mas, elea merece pela enorme ajuda que me deu no Ponto de Encontro.
Porque é uma Kota amorosa (Ela diz mesmo que gosta de ser kota), e quanto ao amorosa não têem nada de saber quem diz.
Por isso os meus amigos que têem curiosidade,peçam-me convite para o meu mail, veranetomelo@gmail.com, ouadicionem-me no msn,que eu vos convidarei.

Ah, só uma coisa....lá  nada das pilas penduradas à mostra nem cenas de sexo, nem papudas mais ou menos rapadinhas ao descoberto. Lá juizinho tá...senão   rua.... porque a palntaforma não deixa coisas feias rsrsrssrsr

Só beleza e glamour


Agora vou lá dar uma ajuda que ela nada atarefada...


Hoje não há contos para ninguem


Beijocas da


Vera 

PS: o meu msn  veranetomelo@hotmail.com


sábado, 10 de janeiro de 2009


Esperaste-me deitado, aquecendo o meu lugar na cama. A noite de primavera estava fresca e, enquanto me encaminhava para a cama, sentia como os meus mamilos se iam espetando no fino tecido do negligé que vestira.

Sorriste para mim e chamaste-me, oferecendo-me o teu colo e o conforto do teu abraço.

Entrelaçando os teus dedos no meu cabelo, penteando-me com eles (como eu adoro que faças isso!!!) , beijaste-me delicadamente. A minha língua mostrou-te que queria mais, que precisava de mais, de beijos sem fim, quentes, leves, soltos e intensos... E foi isso que me deste nos momentos seguintes, com uma dança incrível das nossas bocas que se exploraram sem limites, línguas entrelaçadas e lábios colados, deslizando suaves e quentes, carne na carne...

Enquanto isso, as tuas mãos percorriam-me a pele exposta e arrepiada.

Ansiosa pelo teu toque, comecei por te lamber os dedos da mão, enquanto te fixava os olhos, analisando a tua reacção. Queria ver a tua expressão, enquanto direccionava os dedos acabados e lamber, humedecidos com a minha saliva quente, para a minha intimidade que palpitava, expectante, à espera desse gesto. Tu, maroto, obedeceste e iniciaste as carícias pelas quais ansiava. Muito devagar, percorreste as minhas virilhas, encontrando os lábios da minha ratinha já bastante inchados de tesão.

Nesse momento, direccionei a minha mão livre para o teu pénis duro que me esperava timidamente, mas que saltou para fora dos boxers, com um simples toque...

A carícia mútua, sem pressas, conjugada com o apaixonado beijo que se prolongou por largos minutos, levou-nos bem perto do paraíso. Que energia incrível!

Sentei-me sobre o teu peito e libertaste as minhas mamocas, acariciando-as devagar, beliscando suavemente os mamilos excitados que ansiavam pela tua boca. Mas eu decidi esperar... Comecei, lentamente, a subir as ancas, posicionando-me mesmo sobre a tua cabeça, oferecendo-te o meu sumo quente que, nesse momento, já era abundante.

Mergulhaste em mim, fazendo-me cócegas, agarrando-me as nádegas com força para não me deixares fugir dos teus avanços. Ri-me com as tuas lambidelas propositadamente descontroladas, fazendo-me experimentar sensações incríveis e inesperadas, até, finalmente, te dedicares de forma extremosa a tilitares o botãozinho de prazer que me leva aos céus. Com a língua firme, penetraste-me certeiramente e, com os dedos, completaste o envolvimento. Hummmm... é tão booom!!!!

Voltei-me 180 graus e, ainda com a tua boca a sugar-me, gulosa, engoli-te inteiro, até à garganta. Lambi-te as virilhas e as bolas inchadas, e enterrei-te novamente na minha boca sôfrega de prazer e vontade de dar prazer... Que 69 magnífico, que simetria divina, que prazer imenso retiramos desses instantes!

Aconchegamo-nos, então, um no outro e abraçamo-nos com um beijo longo para partilhar os nossos sabores, deliciosamente guardados em cada uma das nossas bocas. Hummm!

Mais uma vez as nossas mãos se encaminharam para o sexo um do outro e tu, devagar e sem tirares os olhos dos meus, vieste para cima de mim, encaixando-te perfeitamente sem, contudo, me penetrares ainda. Sentia-te palpitar contra a minha púbis e a vontade imediata era de abrir as pernas e sentir-te deslizar para dentro da minha carne faminta, mas a espera e o desejo aumentaram ainda mais a sensação quando, finalmente, isso aconteceu.

É incomparavelmente a sensação mais plena e gratificante que existe, a de termos a carne do nosso homem dentro de nós, milimetricamente encaixada e, de olhos nos olhos, o ouvir dizer que nos AMA. Não há melhor sensação num casal, acredito nisso!!!

Fazer amor contigo, sentir o nosso vaivém, a minha carne a ser preenchida com a tua, a entrar e a sair, a entrar e a sair, a entrar e a sair... sequencialmente, lenta e compassadamente, Felino, é o auge do que me podes dar. Que PRAZER louco! Hummmm!!!!!

Demos a volta à nossa cama dezenas de vezes, fomos para o chão, foste para o chão para me f**eres com força, de gatas na cama e, depois de tantas voltas, culminamos com um orgasmo absolutamente fabuloso, encaixadinhos, em colher, deitados nos lençóis amarrotados.

Adormecemos assim encaixados, com os nossos fluidos espalhados pelos lençóis e dois enormes sorrisos 

Tiro?

Tiro?