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Basileia, Switzerland
Culta elegante um pouco sexy......acham?

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

É sempre assim


É sempre assim,

 quando venho da depilação e levo a minha ratinha linda, completamente desprotegida e à mercê da boca  dele.  Nãome perdoa, beijo-me na boca e vai descendo rapidamente, até lá chegar, beija-a, cheira-a, passa a cara nela,e eu perco-me completamente. E beija-a e chupa-a toda, gosta  daquele cheiro e daquele sabor, gosta de a meter toda dentro da boca e chupá-la, como se quisesse que ela entrasse toda por ele adentro. E, principalmente, gosta de sentir e saber que eu me venho na boca, duas, três, quatro vezes, indefesa, vítima daquilo que lhe ensinei a fazer-me: a arte de bem fazer um minete!

E depois, beija-me na boca e da boca dele escorre para a minha o mel que ainda tem, num transvase para o qual não é preciso nenhuma obra especial de engenharia.

E então, porque tem de ser, enterra-me , enterra-me nesta ratinha recém-depilada o seu membro duro e impaciente, que refila porque não lhe dou atenção e eu veho-me uma vez mais, agora com ele, a encher-me  de uma única vez, a ratinha de leites quentes…….. é bom…

Acreditem no que vos digo: amar  assim, é bom


Namoro  

 

Conheci o André no início do ano lectivo 1989/90 – ele era da minha turma. Mas, confesso que não prestei muita atenção ao rapaz durante os primeiros tempos de aulas, e nem nunca trocámos uma palavra, até porque ainda andava de pensamento numa só pessoa – o João. Entretanto, veio o Chico, de quem já falei - a curte que não durou mais que uma festa de aniversário e dois encontros no liceu. Na verdade, acho que nem me apercebi que o André era meu colega. Ele era mais velho que eu dois anos – tal como o Chico – e estava na minha turma porque tinha chumbado por duas vezes.
A nossa aproximação deu-se já em Novembro quando, numa tarde de chuva, ele me ofereceu boleia até casa, ao ver-me a correr sem chapéu. A mãe veio buscá-lo e levou-me também, deixando-me à porta do prédio onde morava na altura.
Depois disso é que começámos a conversar de vez em quando pelos corredores, nos intervalos dos tempos, e a tirar dúvidas – ele era um expert em matemática e uma nódoa a português, filosofia e história. Daí o chumbo. Eu era um horror em matemática mas era uma excelente aluna a português e filosofia e safava-me bem a história. E lá juntámos o útil ao agradável e começámos a estudar juntos.
Foi umas semanas depois que as coisas começaram a mudar entre nós, numa das tardes de estudo em casa dele, sentados no sofá da sala, com os livros no colo. Lembro que a TV estava ligada no MTV, mas não sei a que propósito é que ficámos os dois a olhar para um clip qualquer, só sei que isso mexeu comigo e com ele também. Quando o clip terminou olhámo-nos e senti-me corar. A partir daí, qualquer toque de mãos era tipo um choque eléctrico e deixava-me embaraçada, até que numa das tardes, essa na minha casa, ele chegou mais perto e deu-me um beijo no rosto e cheirou o meu cabelo, dizendo ‘gosto do cheiro do teu cabelo, JO. Apeteceu-me naquele momento, dar-lhe um beijo nos lábios, mas contive-me. Ainda era muito envergonhada nessa altura. Acho eu.
Mas, foi logo no dia a seguir que o primeiro beijo entre nós aconteceu. Não vou dizer como foi, ou o que senti, já se imagina, até porque a essa altura eu já estava apaixonada e só me perguntava porque não tinha reparado logo nele. Só que, não há dúvida de que cada coisa acontece no seu tempo certo.
Depois do beijo, ele apenas disse que queria namorar comigo e não apenas ter uma curte e eu… disse que sim, claro. Estava doida por isso.
Começámos a namorar no dia 28 de Novembro de 1989.
O André foi o primeiro rapaz que me ensinou o que era o sexo oral. Foi o primeiro perante o qual me despi completamente. Foi ele o primeiro que me tocou a vulva com os seus lábios. Que me chupou o clítoris, que me introduziu a ponta de um dedo no sexo, enquanto me lambia. Foi ele o primeiro a quem eu toquei no pénis com meus lábios. Foi dele o primeiro gosto a homem que senti na boca. Foi ele o primeiro que vi vir-se para mim.
A transição dos 15 para os 16 anos foi um manancial de descobertas sexuais no domínio da boca, da língua, dos dedos. Explorávamo-nos mutuamente até arrancarmos orgasmos seguidos. Mas nem assim eu quis avançar para a relação sexual completa. Não sei porquê, algo me impedia. Mas desfrutava soberbamente de cada momento que estávamos juntos. O André tinha uma habilidade que melhorava a cada dia, sempre na busca da perfeição. Ou quase-perfeição. Também me ensinou como tocar, como lamber um sexo masculino. Como chupar. Como abrir os lábios e deixar que me penetrasse a boca, em movimentos que simulavam o acto sexual. Como engolir o seu pénis lentamente, até abrigar a maior parte daquela carne latejante na minha boca.
Com ele aprendi bastante de sexo oral. Aprendemos ambos. Foi uma relação de altos e baixos em que a constante era mesmo o sexo. Com as limitações que eu impunha.
Este namoro continuou no ano lectivo seguinte e permaneceu até pouco antes do Natal. D
epois dele, estive uns meses sem ninguém. Até 1991 e os meus 17 anos.


De onde vêm os dedos que me envolvem o seio?

A carícia. O toque. O aveludado da língua que percorre a pele, enquanto a mão se aprofunda corpo abaixo.

Semicerro os olhos e pergunto-me: de quem é a mão que me toca assim tão sabiamente? Conhece o meu corpo na penumbra e sabe em que curva se encontram os sentidos mais apurados.

É tua?

Ou de outro fantasma que me assombra?

A mão do desejo?


Sou  médica bem sucedida, alourada de cabelos longos e  olhos castanhos. Sou de família tradicional e tive uma educação bastante rígida.  Formei-me em cirurgia,  num dos melhores hospitais do privados. Ando muito pela cidade.Num destes dias, estava vestida formalmente com saia, blusa e casaco, usando
saltos altos e elegantemente vestida. Onde passava, olhares cobiçosos seguiam-me. No hotel,onde era o  congresso parei na frente do elevador, algumaspessoas estavam lá também, e reparei num homem vestido desportivo observando. Não dei importância, pois estou acostumada a isto. O elevador estava cheio, mas como estava atrasada para o congresso, entrei esprimida e começamos a subir. De repente, sinto uma coisa dura encostando nas nádegas, fazendo uma certa
pressão. Fiquei estática, ruborizada, sem saber como reagir. O elevador ia parando, praticamente em todos os andares, onde as pessoas saíam e  entravam,
fazendo com que permanecesse cheio. O rapaz, percebeu que eu não reagia e imaginando que estava a gostar daquela situação, começou passar a mão nas minhas nadegas, enfiando seus dedos e tocando meu cú. Apesar de nervosa com a situação, comecei a ficar excitada com aquela coisa toda.Ajudei um pouco e, timidamente, pressionei as nadegas contra aquele volume que estava duríssimo e dava para perceber que era muito grande. A cabeça daquele caralho encaixou bem entreos labios da minha cona, fazendo com que eu tivesse um pequeno orgasmo ali mesmo e minhas pernas ficassem quase sem força. Chegada ao andar do fui para a reunião, envergonhada da minha ousadia e em boa verdade do prazer que senti. A reunião terminou e lá fui eu para o elevador novamente. E não é que o rapaz estava lá ?!Ruborizada, fingi que nada estava a acontecer, mas excitada por imaginar que entraríamos juntos novamente no mesmo elevador e que algo poderia surgir.Dito e feito, entrei, ele também, e  começou imediatamente a encoxar, desta vez com mais força e pressão. Parecia que o caralho estava maior ainda. Encostou a boca no meu ouvido e com ternura disse que queria me comer toda, colocando minha mão no caralho. Aquilo  arrepiou e deixou-me com uma puta de tesão novamente. Não sabia o que fazer, estava super envergonhada, pois nunca me imaginei numa situação destas. Nada falei.Chegamos, saímos juntos, ele agarrou na minha mão e caminhamos para seu carro,que estava estacionado ali perto. Eu tremia  só de pensar no que eu  estavaa fazer. Entramos no carro sem trocar quaisquer palavras e fomos a um motel ali perto. Eu estava a começar a me arrepender e com muito medo, mas sentia a cona molhada e meu cuzinho contraindo só de me recordar daquela picha dura encostada no meu cu. A tesão e o inusitado falaram mais alto.Ao entramos no quarto, ele abaixou as calças e de lá surgiu uma cabeça linda
 que devia medir uns 22 x 5 e estava em ponto de explodir. Nunca tinha visto um  caralho tão grande ! Virou-me, levantou a minha saia, tirou a tanga,encaixou a picha na minha cona ensopada e meteu tudo com uma única estocada. Gritei de dor e tesão e perdi o ar, ficando com a boca aberta e tentando, desesperadamente, respirar. Aperte-me toda e ele fodeu por uns 15 minutos quando gozei uma duas vezes, quase desfalecendo. E aí a coisa ficou pior ! Disse que queria comer meu cú e fiquei assustada, olhando
para aquela picha enorme. Apesar do medo estava hipnotizada por aquele caralho. Disse que não e que iria embora imediatamente. Deu-me oma bofetada nas nadegas, caindo na cama. Abriu-me as pernas, lubrificou o caralho com gel , apontou-o para a entrada de meu cu e forçou a penetração.
Comecei a chorar implorando para que ele não fizesse aquilo. De nada adiantou. Senti a cabeça do caralho abrindo-me, com uma estocada mais forte, entrou até a meio. Mais uma vez, o ar faltou-me. Contorcia-me todade dor, mas ele, impiedosamente, continuou a meter, colocando até os pintelhos.Fodeu o cú fortemente, com estocadas longas e vigorosas. Aos
poucos fui-me acostumando ao tamanho, fui-me relaxando e, humilhada, mas com
muita tesão, passei a colaborar encostando o meu cu de encontro ao seu caralho. Aquilo durou uma eternidade e gozei como uma cadela com cio.O meu cuzinho estava  molhado e o caralho entrava e saía , fazendo com que eu o sentisse em toda o  seu tamnho e vigor. O meu cú contraía e mordia aquela picha. Era tão grande e grossa que eu sentia o anel do meu cú bem  dilatado, envolvendo e pressionando aquele caralho. As estocadas tornaram-se cada vez mais fortes e rápidas, sentia a cabeça do caralho  tocando no fundo até que ele, com um gemido longo e profundo,esporrou. Senti o leite  quente e grosso, em
imensas quantidades,  dentro de mim. Aquilo foi demais,vim duas  ,tres vezes, aos berros, fortemente agarrada a ele. Sem trocarmos uma palavra sequer,vestimos, entramos no carro e ele deixou-me em frente ao hotel novamente.Nunca mais o vi, mas a memória daquele  caralho todo dentro do meu cú, não   vou conseguiresquecer.....NUNCA MAIS

Tiro?

Tiro?