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Basileia, Switzerland
Culta elegante um pouco sexy......acham?

domingo, 10 de maio de 2009

Senti-me leve





O vestido

 

Vesti o vestido e olhei-me no espelho, alisando-o nos seios, compondo o decote, onde os mesmos se divisavam soltos, erguidos, passando depois as mãos pela cintura, esticando o vestido pelas coxas, sentindo que me ficava divinal e sexy.
Atrás de mim ele (*), observava-me sentado na beira da cama, e a sua visão foi-se tornando turva, à medida que a lascívia o invadia, notava eu pelo espelho no seu rosto.
Ergueu-se rapidamente, encostou o corpo ao meu, roçando o sexo nas minhas nádegas, anseando por me possuir naquele momento. Senti-o duro, forte de desejo.
Os nossos olhares cruzaram-se no reflexo do espelho. Ele(*) agarrou-me os seios e continuou a ondular-me o corpo , fazendo-me sentir a humidade a invadir a tirinha do fio dental, que vestira pela primeira vez - que ele(*) me oferecera na véspera.
Espalmei as mãos no espelho, quase encostei o rosto, sem desviar os meus olhos dos dele. Sentia-me uma fêmea pronta a ser coberta pelo meu macho.
Ele(*)
 fêz-me inclinar o corpo, levantou-me o vestido, desapertou as calças, tirou o seu sexo excitado(como estava quente e duro) para fora, afastou o pouco tecido que cobria a humidade da minha vulva, e apossou-se do meu corpo, penetrando-me fortemente àvidamente, enterrando-o bem fundo fazendo-me suspirar, gemer.
Apertou-me contra ele(*), e enquanto me mordiscava o pescoço suavemente, chupava-me pele e os seus dentes a mordiam-me , o meu orgasmo aproximava-se aceleradamente.
Os nossos corpos movimentavam-se cada vez mais rápido, de forma alucinada, fremente, na busca do gozo sublime daquela paixão. Como eu queria sentir aquele jorrar de amor, de prazer, de lascívia dentro de mim.
Rápida e firmemente o corpo dele(*) invadia cada milímetro do meu calor.
E o orgasmo veio, entre gemidos, gritos, apertos e tremores de corpos suados. Ele, derramando-me o seu desejo; eu recebendo-o, fundindo-o com o meu.

Minutos depois saíamos do apartamento, entravamos no elevador e descíamos para a rua, onde um casal amigo nos  aguardava no carro, para ir jantar e  depois até ao casino onde, na boite  a noite se esperava escaldante, como era hábito.
Trocámos um olhar cúmplice quando a nossa amiga perguntou com um sorriso malicioso:

-Atrasaram-se hoje. Não é normal. Porque demoraram tanto a descer?

- Ela não se decidia quanto ao vestido - respondeu ele(*), sufocando o riso.

(*) Óbvio que omito o nome. Pense que  seria você que está a ler no lugar dele

 

 

A consulta













                                         Como habitualmente , fui à minha  consulta de genecologia, com o meu médico de sempre, e, meu ex-professor em Coimbra. Na altura homem para quarenta anos. Hoje com cerca de cinquenta e quatro/cinco, mantêm aquele charme, ou terá mais ainda, que tinha e que me seduzia. Sempre me apercebi que algo em mim não lhe era indiferente, mas sempre que me tocava o meu corpo sentia algo de diferente.

Nunca como hoje tinha acontecido ………….    A certa altura………………….

Uma das suas mãos subiu pela minha perna, contornou a coxa, e quando me  agarrou na nádega… descobriu-a nua. A saia erguida até à cintura e o fio dental minúsculo deixavam a carne redonda completamente descoberta e apetecível.
Ele(*) interrompeu o gesto seguinte e olhou-me, soltando uma gargalhada.
- Vim preparada para a consulta, professor.

As carícias continuaram até que ele(*) me deitou sobre a mesa, depois de empurrar alguns papéis para o lado. Provavelmente alguns terão caído ao chão, ou já lá estariam?
O seu corpo sobre mim, as mãos nos meus seios de bicos erguidos, a boca entre as minhas coxas, provando o meu néctar, lambendo a minha humidade, fazendo-me sua, levando-me ao primeiro orgasmo… derramando na sua boca o seu mel, enquanto uma das minhas pernas, repousava no seu ombro.
Beijou-me de novo, a língua dele (*) parecia que me devorava, tocando-me em cada recanto. Era de tirar o fôlego o seu beijo, excitando-me sem parar, deslizando os lábios pelo meu pescoço, mordendo e chupando a ponta da minha orelha.
EU, escorregava as mãos pelo corpo dele(*), desde a nuca, descendo pelas costas, apertando-o contra mim, de mãos espalmadas nas nádegas dele. Sentia a força do seu membro excitado e desejava senti-lo em pleno. Deslizei uma mão até ao fecho das calças dele(*) , abrindo-o e introduzindo os dedos na abertura, afastando o tecido dos boxers e, finalmente, tocando na carne quente e húmida do pénis túrgido, de ponta aveludada.
Ouviu o gemido dele(*) contra o meu ombro e, deslizando da secretária, ajoelhei-me à sua frente, terminando de lhe despir as calças. Senti fome daquele corpo masculino, de sexo. Sentia-me louca e só pensava em despir rapidamente o fio dental que trazia, tirar-lhe as calças e pedir -
fode-me!
Mas, fui deixando que a sedução se prolongasse lentamente, que fossemos conhecendo cada pedaço dos nossos corpos, calmamente,intimemente, beijando, tocando, apalpando, sentindo o prazer a dominar cada poro da pele, cada milímetro do corpo.

Depois, depois aconteceu aquilo que ansiava desde que tinha  sido sua  aluna.

Fodeu-me  finalmente

(*) Obviamente que não digo quem é o professor. Assim sinta-se médico ao ler

 

quinta-feira, 7 de maio de 2009

O sobrinho da minha amiga da faculdade




Vou contar, uma experiencia real que aconteceu há cerca de 8 meses no verão passado , no meu apartamento,onde uma amiga minha do tempo da faculdade ,tendo cá vindo, me pediu para ficar. Veio até à Suiça e trouxe o seu sobrinho Miguel de 18 anos para umas pequenas férias. Nos primeiro dias ele , quase nao parou em casa , tinha muita coisa por fazer. Numa sexta-feira seria meu dia de folguei no hospital e aproveitei para dormir até mais tarde; em um dado momento ouvi barulho de música no apartamento, e o Miguel estava me casa. Eu estava excitada dos sonhos como sou, tirei o edredom de cima de mim deixando meu corpo bem á vontade. Daí a algum tempo notei que o Miguel me espiava pela fresta da porta. Taradinho.... Ele devia estar a gostar do que via, pois eu durmo nua , principalmente, quando esta calor. Passando algum tempo, levantei , vesti um robe transparente e preto por cima do meu corpo nu, e fui ate a cozinha. Miguel estava na sala vendo telvisão e comprimentou-me envergonhado. Fui escovar os dentes e voltei pra tomar cafe. Sentei-me na sala e ele fascinado começou a conversar comigo. Conversamos bastante e já passavam das 10 horas da manha. Pedi licança e disse-lhe que ia tomar um duche. Levantei-me e entrei na Casa de banho, deixando a porta destrancada de proposito. Abri o chuveiro e ficando nua entrei na agua morna. Não demorou nada, ele estava a espreitar . Sabendo que estava sendo observada, peguei no sabonete e passava pelo meu corpo; era uma visão do paraíso. Apostava que ele estava já a masturbar-se com tesão. Eu baixava para esfregar as pernas, e ele podia ver o meu cuzinho aberto todo para ele.A minha coninha rapadinha é linda. Tenho a certeza que ele se arrepiava todo. Passando alguns minutos, fechei o chuveiro e enrolada na toalha fui para o quarto, deixando a porta aberta e estrategicamente tirei a toalha ficando nua, saí até a sala e Miguel ao ver-me nua, apenas sorriu. Toda excitada, sentei-me no colo dele no sofá e começamos a beijar-nos loucamente. Ele tinha um beijo de enoluquecer;as suas mãos alisavam as costas , eu entregava-me áquele corpo lindo. Ele chupou os meus seios duros .A minha coninha estava molhada de tesão. O Miguel era delicioso. Ele levantou-se tirou o calção revelando o seu pau enorme, jovem, com as veias bem salientes. Como é bem dotado este menino de 18 anos! Pensei, que maravilha. Abraçamos e rolamos pelo tapete da sala. Ele desceu a boca quente pela minha barriga e parando na minha coninha, começou a engolir meu grelinho;a sua lingua penetrava a minha cona humida e quente e eu gritava de prazer. Peguei naquele caralho e começei a devora-lo , fizemos um 69 delicioso. Eu queria subir palas paredes, quando elese veio fortemente derramando na minha boca. Eu tambem me vim bem na boca dele escorrendo leites melosos e quentes. Gritei de tesão. Alucinados de prazer, Miguel colocou-me de quatro e penetrou a cona. Movi as ancas com aquele caralho gostoso dentro de mim e pedia mais, e ele enfiou tudo e começou num vai e vem frenético. Que delícia!!!
Aquele membro forte dentro de mim eu adorava... Sentia seu saco a bater nas minhas nádegas. Eu gritava tanto que ele sorria acariciando meus seios .
Quando sentiu que me ia vir Miguel também se esporrou; ele gemeu e caiu por cima de mim.
Ficamos ali unidos pelo extâse do sexo bem feito.
Beijamos incansáveis e ele me perguntou-me se eu gostav de levar no cuzinho.
Foi tão amável a pedir e eu desejosa que estava é claro queadorei a pergunta e disse-lhe. Come-me o cu querido. Dou-to quase virgem, o que o deixou ainda mais desejoso de tesão!
Aos 38 anos quase virgem.Só ummenino de 18 anos acredita.
Ele virou-me de costas lambeu-me bem o cu e deixou muita saliva nele. Novinho e já sabia bem como as coisas devem ser feitas.
Miguel começou a enfiar aquele pau no meu cú; doía bastante, mas logo passava a dor e vinha o prazer, ele enterrou o caralho no meu anelzinho apertado e foi bom demais.
Eu a mexer as nádegas e movendo as ancas era delirante.
Não demorou muito ele inundou-me o cu com o seu líquido quente no meu . Foi demais.
Quando nos cansamos passava das duas horas da tarde.
¨Tomamos banho juntos e depois fomos comer alguma coisa na rua.
Voltamos para o apartamento e dormimos que nem anjos. Acordamos as quatro da tarde e adivinhem?
Voltamos a entrelançar-nos numa foda de lado sentindo aquele caralho roçando bem a entranhas.Tive dois orgasmos o ultimo múltiplo enquanto me inundou a coninha de leites.
A minha amiga e sua tia chegou pelas 7 horas da noite e nem notou nada pois o Miguel já tinha saido. Não sei no que vai dar , eu e ele aqui neste apartamento sózinhos.

Veremos
até ao fim das férias dela.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Sabado á tarde no elevador





Sábado à tarde, dia calmo e tranquilo. Subia no elevador juntamente com um monte de gente e apertei o botão para o 15º, o meu andar. Ele foi parando em vários andares e as pessoas foram saindo até ficarem apenas eu e um homem que eu já tinha visto várias vezes no hotel. Era bastante atraente,. Eu estava olhando, distraida, para ele quando os nossos olhos se cruzaram e institivamente ,mais velho que eu , deveria rondar os 45  48 anos. É normal, todos passamos por isto. De repente o elevador deu um solavanco e parou, a luz apagou. Claro dei um gritinho de susto, mas logo a luz de emergência se acendeu, embora o elevador continuasse parado. Tinha falhado a luz. De imediato eu e o meu companheiro do acaso, apertamos os botões tentando fazer com que ele subisse ou descesse, ou as portas se abrissem, mas nada aconteceu. O telefone de emergência também não funcionava, estava mudo sem sinal. Peguei no meu tlm mas estava sem rede dentro do poço de elevador.
Ambos ficamos parados sem saber o que fazer. Eu nunca gostei muito de lugares fechados, mesmo não sofrendo de claustrofobia. Iniciamos as apresentações, cada um de nós tentando acalmar o outro dizendo que a luz voltaria, que concerteza deveria ser uma falha momentanea, etc. Ele disse-me que era o Vasco. Mas o certo é que o tempo foi passando e nada. O calor dentro da cabine começou a ficar insuportável, embora eu usasse roupa leva, apenas uma mini saia, uma blusa leve e a respectiva lingerie. Ele despiu o casaco ficando em mangas de camisa e tirando a gravata. Eu colada na parede do elevador suspirando, queixando-me do calor, queixando-me de estar ali presa. Aí ele passou o braço sobre os meus ombros:
- Calma Vera. Tenho a certeza que não demorará muito a sairmos daqui! – e continuou abraçando-me e confesso que me sentia bem, estar ali fechada estava acabando com os meus nervos. Aí
  afagou os meus cabelos puxando-me contra ele. Senti que ele estava excitado, com o pénis dentro da calça pressionado contra minha barriga. Timidamente ele começou a desabotoar os botões da minha blusa, soltando o soutien e expondo os meus seios. Eu já estava por tudo. Ali fechada, cheio de calor e sozinhos, também fiquei excitada e deixei que ele continuasse. Então beijou-me demoramente na boca e eu correspondi, apertando-me contra ele, as linguas enroladas.
Os beijos foram descendo para o meu pescoço e mais abaixo, procurando os meus mamilos que chupou com força, à vez. Eu despi a blusa e o soutien, ficando mais à vontade, oferecendo os seios cheios e duros, os bicos bem espetados. Chupava e mordiscava-me levemente e eu já louca de tesão enfiava os meus dedos por entre seus cabelos, puxando a cabeça contra o meu peito. A minha coninha fervia de tesão e eu desci mão, acariciando-me. Ele notou o meu gesto e doido de desejo, logo despiu a camisa encharcado de suor e ajoelhando-se na minha frente, subiu a minha mini saia expondo o fio dental já molhado . Com uma mão afastou-o para o lado e sem perder tempo, sua lingua procurou o meu clitoris que estava excitado, fervendo de tesão. Com muita mestria, ele lambia e chupava. Os lábios mordiscavam o meu grelinho entre eles, segurando, enquanto a lingua dentro da boca o acariciava. Eu gemia, atirava-me para a frente:
- Mmmmm, vai querido, chupa tuda, enterra a lingua na minha cona. – Então ele enfiou a lingua na minha racha, enquanto acariciava o grelinho com o dedo. Não aguentei mais. A minha cona explodiu em espasmos, senti o leitinho correr forte e quente, num orgasmo intenso e demorado, sem que a lingua parasse dentro de mim.
Aí pedi para ele parar. O volume dentro das suas calças era assustador, ameaçava rebentar o fecho. Ajoelhei na sua frente e sem demoras soltei o cinto, puxando a calça e cueca tudo junto para baixo. O caralho dele saltou feito mola. Nossa, era enorme, grande e grosso como eu nunca tinha visto, com uma cabeçorra vermelha e palpitante. Sem demoras comecei a chupar aquela piça, mas por mais que eu tentasse, só conseguia engolir um pouco daquele monstro. Engolia o mais que podia e recuava chupando, para logo repetir. As minhas mãos apertavam as suas
 nadegas dura e sarada. Ele delirava, gemendo sem parar. Eu queria prolongar o mais possivel, então comecei a lamber de lado aquele monstro lindo e grosso descendo de um lado subindo pelo outro lado, acima abaixo, sem parar. Aí demorei um pouco mais nos seus testiculos, chupando um de cada vez. Introduzi um braço entre as coxas dele para as afastar um pouco, a mão acariciando seus gluteos atrás, as unhas enterradas neles. A outra mão firme no mastro enquanto lambia e chupava suas bolas. A lingua um pouco mais ousada acariciou o escroto dele, o espacinho entre as bolas e seu ânus. Ele ao sentir a pontinha dura da minha lingua nesse local tão sensivel, gemeu mais ainda e as mãos dele enterradas na minha cabeça, forçaram um pouco mais, empurrando a minha cabeça mais para entre suas pernas. Então fiz com que a ponta da minha lingua tocasse na entrada do seu ânus só ao de leve e logo recuasse de novo para as bolas. Ele estremeceu como se tivesse apanhado um choque eléctrico, acho que a sensação de prazer foi demasiada para ele. Então puxei fora o braço que mantinha entre as coxas dele, deixando que as pontas dos dedos roçassem lentamente por entre seu rego, cm a cm, acariciando cada pormenor até chegar ao saco.
Essa caricia acabou com ele. Ao sentir as minhas unhas roçarem na entrada do seu cu, perdeu o controle. Despiu a minha saia e pegando-me ao colo, as costas coladas na parede, enfiou duma só vez a vara na minha racha que ansiosa já esperava. Os meus braços ao redor do seu pescoço, as mãos agarrando as minhas coxas levantando-me no ar e eu toda encaixada, sentindo o caralho todo dentro de mim, as bolas forçando a entrada. Então iniciou um vai-vem furioso,as minhas costas batiam na parede do elevador, compassadas. Era bom demais, era muito bom sentir aquele caralho enorme deslisar na minha racha, bater no fundo com força.
De repente a porta do elevador se abriu. A luz tinha voltado e ele subido para o andar seguinte e nem nos demos conta. Na entrada estava um rapaz que olhava para nós de olhos arregalados. Os dois nus, fodendo ali com gosto. Ele hesitou um pouco, mas logo resolveu entrar, ficando num canto meio sem jeito. Logo que o elevador começou a subir de novo, o Vasco
 apertou o botão de stop, e ficou parado entre dois andares. Não queria que mais ninguem nos incomodasse. E continuou comendo minha cona com toda a força.
Olhando para o outro rapaz, vi que ele já estava com todo o tesão. Não tinha aguentado muito ao ver-nos e já tinha baixado a calça iniciando uma punheta. Tadinho. Pedi ao Vasco para parar e ajoelhando na frente do moço, comecei a masturbar o pau,e
 chupando também. 
Assim de quatro, continuei à disposição de Vasco que sem protestar ajoelhou atrás de mim e de novo senti sua lingua na minha cona , lambendo ela abaixo e acima, até chegar no meu cuzinho. Endurecendo a pontinha dela, enterrou-a o mais possivel. Mmmmm, muito gostoso sentir uma lingua comendo o meu cu. Logo em seguida enfiou de novo o caralho na minha racha e continuou o vai-vem nela. Eu mexia as ancas e
  espetava o cu, sem deixar de mamar no outro pau. Um caralho na boca e outro na cona. Delicia. Não tardou que ambos começassem a gemer forte, os movimentos mais rápidos e logo senti os seus leitinhos, enchendo-me a cona e entrando pela minha garganta, quente, gostoso...
O Vasco atrás, nem parou. A tesão era tanta que eu ainda sentia o pau bem duro enterrado na minha racha. Agarrou –a com a
 mão, acariciou as bordas da cona até chegar no meu cuzinho. Senti a cabeça dele roçando na entrada e empinei bem o cu para cima, numa oferta. Ele nem perguntou nada, o convite estava feito. Com as mãos, abriu bem s nádegas e lentamente enfiou a cabeça do caralho no meu cuzinho, devagar, sem forçar, até chegar a meio. Aí tirou fora e de novo iniciou de novo. Ele sabia como fazer sem magoar. Desta vez ele entrou todo dentro, senti os colhões dele baterem na entrada. Para mim não era novidade, mas nunca sentido uma vara tão grande e grossa nele, então pedi que ele fosse devagar. Com calma ele começou num vai-vem. O caralho quase saindo fora para logo bater no fundo. As mãos dele na minha cintura, guiando-me, para a frente e para trás. Eu estava amando, sendo enrabada assim.
Eu continuava de quatro, uma mão apoiando-me no chão, a outra ainda pegando a vara do rapaz, que continuava dura, masturbando-a...Pedi ao Vasco para esperar um pouco e mandei-o deitar no chão. De costas para ele, sentei o meu cu no seu caralho, até sentir que estava todo dentro e inclinando-me para trás, para cima dele, as mãos apoiadas no chão, comecei um sobe desce, fodendo-me na piça dele com força. O outro rapaz entendeu a oferta, vendo ali a minha racha á sua disposição, logo ajoelhou entre as minhas pernas e enterrou sua vara nela. Mmmmm, um caralho no cu e outro na racha, os dois fodendo bem rápido, eu ensanduichada entre eles. Eu fervia de tesão e incentivava:
- Vai,
  fodam com força. Quero sentir o caralho me enrabando toda, minha cona toda cheia, vai...- Eles gemiam de prazer, cada um querendo me fazer sentir mais forte sua vara. O meu cu todo apertado na vara de um, a racha engolindo a outra toda. Não aguentei muito. Gemi muito forte deixando-me cair no peito do Vasco e tive vários orgasmos seguidos, fortes, intensos. Eles acompanharam-me. Enterrando os membros o mais fundo possivel, explodiram dentro de mim. Leitinho quente enchendo-me toda, bommmmmmmmmmmmmm...
Um pouco depois, meio recuperados, cada um tratou de se vestir, o elevador não podia ficar mais tempo bloqueado entre andares. Apresentáveis, abrimos a porta e cada um seguiu na sua direcção, eu ainda trémula das pernas, dizendo adeus para ambos. Tinha gostado principalmente do Vasco por causa daquela caricia extra que lhe fiz e na minha cabeça ficou a ideia de, quem sabe, mais tarde poder dar seguimento à minha fantasia secreta com ele. Vendo ele afastar-se de costas, prometi a mim mesma que iria tentar.
Quem sabe mais tarde eu voltarei para contar se consegui ou não?

terça-feira, 5 de maio de 2009


Tinha acabado de chegar à casa nova, cerca das 17h, quando os trabalhadores começaram a arrumar as coisas para irem embora. A parte exterior - chão, muros e jardim está quase terminada e tem sido aí que três do grupo continuam a trabalhar, Igor entre eles.
Reparei, quando tirava algumas compras do carro que o Igor se mantinha a fazer algo junto ao portão da garagem que não consegui ver o que era, enquanto os outros dois já se preparavam para sair. Consegui entender, porque estavam perto de mim, que um deles lhe perguntou se ele não os acompanhava, ao que Igor respondeu apenas com um aceno negativo de cabeça.
Acho que eles desconfiaram que existia algo
 «no ar» diferente dos outros dias, pelo olhar irónico que trocaram depois de um relance rápido pela minha pessoa. Julgo ter corado, porque senti um calor enorme a subir pelas faces - por enquanto foi só nas faces. :lol:
Entrei em casa e encaminhei-me para a cozinha, colocando as compras no frigorífico e na despensa. Quando seguia para a sala, notei que a porta do corredor para a rua já não estava encostada como a havia deixado, mas completamente escancarada.
Cheguei à sala e Igor estava parado no meio, mexendo as mãos e caminhando nervosamente de um lado para o outro. Apenas disse
 « - Igor?!» e ele estacou, olhou-me nos olhos, deu três passadas largas até chegar junto de mim e, agarrando-me o rosto, apenas ouvi o seu sussurrar «- Não aguento mais!!», antes de esmagar os seus lábios nos meus com força. Não com a doçura do nosso primeiro beijo, mas com a selvajaria do desejo reprimido.
A sua boca pressionava a minha, as mãos mantendo os rostos colados, a língua tentando penetrar-me os lábios, que abri, permitindo que me invadisse a boca e violasse os sentidos. A sua língua explorava a minha boca furiosamente, mostrando a força do desejo que o consumia - equivalente ao meu.
Até que, uma das suas mãos, me agarrou a nuca, alguns cabelos enrolados nos seus dedos, enquanto a outra me agarrou a cintura; e, dessa forma, sem descolar os seus lábios dos meus, forçou-me a recuar até ficar prensada pelo seu corpo contra a parede, perto da porta que dava para o corredor.
A pressão forte do seu corpo no meu, afastando as minhas pernas com as suas, encaixando corpos, forçando o seu membro rijo contra o meu sexo, fez com que a minha vontade de o ter aumentasse de forma descontrolada. Céus, eu queria que ele me comesse ali, naquele momento, rápida e sofregamente.
Sentia, pelos seus movimentos e pela dureza do seu corpo, o quanto o seu membro queria soltar-se do interior da prisão das calças de ganga.
A sua boca descia já pelo meu pescoço, as mãos desabotoavam rapidamente o camiseiro e alcançavam os seios soltos, sem sutiã, apertando-os, massajando, enquanto os seus movimentos contra o meu sexo me faziam delirar, sentindo a humidade que escorria para as minhas cuequinhas.
Desci uma mão e afaguei o seu membro excitado por cima das calças, desci a outra e abri o fecho das calças, metendo depois uma mão no interior das suas cuecas, acariciando-o e ouvindo os gemidos que saíam da sua boca contra os meus seios que abocanhava, lambia e chupava.
Senti que me subia a saia e, depois de me apertar o rabo contra si, meteu a mão por dentro da minha tanga, em busca do calor do meu sexo, da humidade que revelava o meu desejo.
O desejo que me penetrasse deixava-me louca e eu não queria apenas os seus dedos dentro de mim, queria a sua boca, queria o seu membro a invadir-me, a encher-me. Eu estava quase fora de mim e, empurrando-o um pouco para o afastar, coloquei-me de joelhos, baixando-lhe as calças e colando os meus lábios ao seu membro, beijando-o, sentindo o seu gosto, deslizando a língua pela sua pele, e metendo-o, finalmente, na boca, enquanto os dedos o acariciavam.
Igor gemia roucamente e respirava de forma sôfrega, enquanto as suas mãos tocavam a minha cabeça, retiravam o gancho que prendia os meus cabelos e passava os dedos por eles, livremente.

- Dona! Ó Dona!
A voz parecendo vir de muito longe, ressoava no meu cérebro. Senti o corpo de Igor enrijecer - o corpo, não o membro porque esse já estava bem rijo - e o silêncio cair naquela sala.
- Dona! Está aqui?
Depois de ter a certeza que não era apenas fruto de uma alucinação, apercebi-me de como estavamos - Igor e eu - e, levantando-me rapidamente, respondi um
 « - Já vou» muito apressado, apenas para impedir o Sr. António - reconheci-lhe a voz - de avançar além da porta, o que também não acreditava que ele fizesse.
Abotoei a blusa, meti-a para dentro da saia e, dando um sorriso desanimado a Igor - e um olhar que dizia
 « - Ainda não terminámos» - e saí para o corredor, encostando a porta da sala.

Depois daquela interrupção do Sr. António, que despachei dali em três tempos - tinha vindo só avisar que viria na manhã seguinte colocar a relva do lado Poente da casa - voltei rapidamente à sala, para junto de Igor. Era urgente terminar o que havíamos começado. O meu corpo fervia de antecipação e desejo e a minha gruta anseava ser invadida pelo seu membro, demonstrando-o pela humidade que dela escorria.
Abri a porta, procurei-o com os olhos e vi-o sentado na cambalhota que estava perto das portas de vidro, de cabeça recostada no encosto e pernas estendidas, semi-afastadas.
Pareceu não ter dado pela minha presença e, silenciosamente ajoelhei-me ao seu lado, estendendo a mão para lhe acariciar o rosto, fazendo-o abrir os olhos, onde brilhava o fulgor do desejo. Disse algo entredentes que não compreendi muito bem e pedi para repetir, o que fez num tom mais alto:
- Quero foder-te agora!! - surpreendeu-me com esta!
Como ele sabia soletrar muito bem aquela frase; fez-me pensar em como ele havia aprendido e com quem, o que deu origem a um sorriso meu. Este russo era «fogo».
Como que obedecendo a um comando, meti a mão dentro das suas calças que permaneciam de fecho aberto, tirando o membro para fora e, enquanto o olhava nos olhos, aproximei de novo a minha boca, tocando-o deliciosamente, fazendo-o fechar os olhos e jogar a cabeça para trás num gemido. Eu queria fazê-lo vibrar, queria deixá-lo derretido com as minhas carícias, louco como eu estava. Mas, a minha vontade de o sentir dentro do meu corpo, comendo-me como eu imaginava, era demasiada e não quis esperar mais.
Soergui-me, levantei a saia, tirei as cuequinhas e, passando uma perna por cima do seu corpo, sentei-me nas suas coxas; ele agarrou-me de imediato pelas ancas com as duas mãos e puxou-me contra o seu corpo, enquanto a sua boca beijava a minha; depois desabotou de forma apressada, os botões da minha camisa e abocanhou um dos seios, enquanto uma das suas mãos me apertava as nádegas e a outra se introduzia entre os nossos corpos, para me tocar o sexo, os dedos acariciando o clitóris inchado de desejo, esfregando-o e sentindo a humidade que escorria por eles.
Puxei-lhe a t-shirt, despindo-lha pela cabeça e apertei-me contra o seu peito. Pedi no seu ouvido que me enterrasse o seu membro, mostrando o quanto o queria e Igor, segurando-o, tocou com a ponta no meu sexo, esfregando na sua entrada, sentindo o meu calor e, depois de introduzir até quase metade, agarrou-me pelas nádegas e puxou-me com força, enterrando-se todo em mim. Por momentos fiquei sem ar, ao sentir como o meu sexo se retesava pela invasão profunda e devastadora. Sentindo o meu desconforto, Igor tocou no meu rosto e, segurando-o, começou a beijar-me delicadamente enquanto sussurrava frases em russo que eu não entendia. Tacteou-me os seios e fez deslizar um dedo pela minha barriga, atingindo o clitóris, massajando-o, primeiro delicadamente, depois mais depressa. O facto de estarmos apenas semi-despidos aumentava mais a nossa loucura, o nosso tesão.
Aquele membro que me preenchia o sexo totalmente, latejava dentro de mim e eu apenas queria o desejo satisfeito. Comecei, então, a menear as ancas, num vaivém delirante, subindo, descendo, rebolando o corpo, em busca do orgasmo.
Ele apressou os movimentos e, cravando os seus dedos no meu rabo, apertou-o, introduzindo-se profundamente em mim a cada estocada. Em delírios, os movimentos tornaram-se mais rápidos e, quando comecei a sentir o jacto quente do seu desejo invadindo as paredes do meu sexo, vim-me deliciosamente, perdendo o domínio do meu corpo. Apertei-me contra ele, cravei os dentes no seu ombro e as unhas nas suas costas, deixando-me levar, até que os movimentos foram ficando cada vez mais lentos, até pararem por completo, ficando apenas abraçados, de respiração acelerada, até acalmarmos - o seu corpo ainda dentro do meu.

Dali seguimos para um duche morno onde tornámos a fazer amor, comigo de costas encostadas às paredes da banheira, pernas na sua cintura e a água escorrendo pelos corpos, tendo ambos mais um enorme orgasmo delicioso.
O fim de semana foi passado, na maior parte do tempo, na casa nova com ele, variando nas posições, nas divisões da casa - escondidos do Sr. António que andou no jardim toda a manhã.
Os meus momentos a sós foi no apartamento, onde me refugiei por três vezes nesses dois dias, para meditar e para estar comigo mesma, como gosto também.

Desde Domingo que não estamos juntos, a sós e, desde 3ª feira que não nos vemos sequer. Nestes dois últimos dias nem fui lá a casa. Mas, hoje saio mais cedo e passo por lá, o resto logo se vê.
O que o futuro me quiser oferecer eu receberei. Não faço planos, não estou apaixonada. Mas que o Igor é um furacão na cama, isso é!! Bom demais para deixar de aproveitar mais algumas sessões de sexo com ele.
O resto não interessa.
Gozar a vida é o melhor!



Quase a ultima...






Quase a ultima...

Não foi a ultima vez que fizemos amor…
… mas é, das ultimas, a que mais gosto de recordar!

Tínhamos feito as pazes, de novo, há pouquissimo tempo. O desejo que sentíamos era grande, urgente…

Fomos pra cama, sabendo de antemão que o que realmente tínhamos vontade era de sexo, muito sexo, sexo até de madrugada, até os corpos doerem, até já não podermos mexer um músculo!

Despimo-nos e deitamos apenas com a roupa interior; sempre gostamos da excitação de tirar a ultima peça de roupa na hora de maior tesão!
Beijámo-nos com fúria, paixão, um desejo impossível de explicar, como só havia entre nós dois!

E foi por entre os beijos, os toques e carícias, que fizemos algo novo!
Ele atou as minhas mãos à cabeceira da cama, vendou-me os olhos (já nem me lembro com quê) e sussurrou ao meu ouvido: “Hoje vou fazer tudo contigo, vais ser minha por completo!”

Aquele sussurro excitou-me demais e o facto de ter os olhos vendados e as mãos atadas, completamente à mercê dele, deixaram-me super excitada e ansiosa pelo prazer que era capaz de antever.

Ele começou por me beijar devagarinho ,no pescoço, no peito, nos mamilos…
Passeou com a língua pelo meu corpo… dando ainda suaves dentadinhasquer no meu pescoço, quer nas minhas mamas!

Enquanto me beijava, as mãos dele percorriam o meu corpo por inteiro…
Sentia os dedos dele insinuarem-se dentro de mim, enquanto afastavam as minhas cuequinhas minúsculas…

Senti-o levantar as minhas pernas e abri-las, enquanto as enrolava na sua cintura.
Por esta altura, eu já estava completamente nua e imagino que a visão que ele tinha de mim (nua, de pernas abertas, as mãos amarradas na cabeceira, os olhos tapados…) devia estar a excitá-lo de uma maneira incrível!

Senti os dedos acariciarem a minha ratinha; mexia-me, estimulava-me, entrava e saia de mim e eu estava já tão molhada e excitada que me contorcia toda com o prazer que estava a sentir!
A seguir, deixei de o sentir e chamei por ele… nem uma resposta…
Quando voltei a chamar só senti a língua dele dentro de mim…
E fez-me um dos melhores minetes que alguma vez me fez…
Deixei de pensar ou de tentar perceber como estava a receber tanto prazer! Limitei-me a sentir, a desfrutar, a deixar-me ir naquela luxúria fenomenal!

De repente, senti que ele se afastava de mim (estendeu as minhas pernas na cama), mas continuou a tocar-me, a excitar totalmente o meu grelo (apertava-o, puxava-o, punha-me doida) e perguntei-lhe o que iafazer a seguir…

Ele não me respondeu mas, assim que acabei de falar, senti a minha boca cheia com o seu caralho!
Que delicia! Estava duro, quente, bastante molhado já!
Ele encheu a minha boca e eu só podia chupar, lamber, ao ritmo que ele impunha!
Arqueei as minhas costas e levantei as pernas, para que lhe fosse fácil continuar a tocar-me e continuei a comê-lo, ao ritmo que ele queria e como me estava a impor!


Eu podia sentir que a excitação dele estava já quase impossível de controlar (eu já tinha tido prazer 2 ou 3 vezes) e disse-lhe para escolher o sitio em mim onde queria ter prazer!

Chupei-o só mais um bocadinho… depois ele enterrou aquele caralho fenomenal na minha rata, com força, bem fundo e a seguir senti todo o seu leitinho quente na minha barriga, nas minhas mamas, em todo o meu corpo!

Foi fenomenal!

Quando finalmente me desamarrou os braços, estavam dormentes pela posição…
Mas valeu a pena…

Obrigada!

 

M sabe como eu gosto de pontualidade


A minha amiga Vasper publicou isto..Não resisto em homenagem a ela de publicar aqui.......Parabens Vasper linda   ................

M sabe como eu gosto de pontualidade e enviei-lhe uma sms que dizia: às 20 no sítio do costume!
Ai dele que chegasse tarde, pois sabe bem que nada teria de mim nessa noite.
M chegou à hora combinada, estava vestido de preto, cor que amo e ele sabe-o bem, faz tudo para me agradar SEMPRE!
Fomos jantar ao Guincho, bebemos vinho, comemos peixe e marisco, e estávamos a passar uma noite muito agradável. Mal ele sabia o que tinha à sua espera. Eu, evidentemente estava também vestida de preto, de botas altas, uma saia curta e um top preto. Tinha um colar de várias voltas, que ele me tinha oferecido, ele adora mimar-me, e sabe como o fazer.
Como lingerie tinha um conjunto preto de renda, meias de liga e estava cheirosa, tesuda e preparada para uma noite de paixão, de tesão e de loucura.
Quando saímos do restaurante, disse-lhe para irmos pela serra de Sintra, pois estava uma noite boa e muito agradável.
Já na serra, de repente mandei-o parar o carro. Saímos dele e à bruta empurrei-o para cima do capot, queria-o logo ali, queria-o foder à luz da lua.
Abri a braguilha dele, mamei aquele caralho grosso e já duro, afastei as minhas mínimas cuecas e obriguei-o a foder-me mesmo ali, de quatro ao luar. Tivemos o nosso primeiro orgasmo da noite.
Fomos então até Lisboa, onde já tinha um quarto reservado e preparado num Hotel. Lá chegados, subimos e o quarto estava exactamente como eu tinha pedido. Velas espalhadas por todo o quarto, flores, morangos e champanhe à nossa espera.
Tinha o meu saco já em cima da cama tal como tinha pedido, onde tenho as minhas coisinhas que gosto de usar com os meus parceiros.
Sentei-o então numa cadeira, todo vestido ainda, amarrei-lhe os braços por detrás da cadeira e deixei-o ali ficar, enquanto fui tomar um banho.
Quando saí do banho, já vinha com o meu body justo, preto de renda e cheio de tiras, de botas altas. Estava excitante e sabia-o.
Ele já tesudo, nada dizia, só me olhava e seguia-me para todo o lado com aqueles olhos verdes grandes e expressivos.
Coloquei uma música e rebolava-me ao som da mesma, como se ele nem estivesse no quarto. Começei a beber e a comer os morangos e ia-lhe dando, um a um na boca.
Desabotoei-lhe os botões da camisa, e começei a morder-lhe os mamilos. Ele gemia com a dor e eu mais mordia. Fui buscar uma venda, coloquei-a sobre os olhos dele, aumentei o volume da música e ele quieto nada dizia.
Bateram então à porta, era um homem que eu tinha convidado para vir ter connosco, sem o M saber. Iria ser fodida por aquele homem bem à sua frente, nunca antes tinha acontecido...

O homem era alto, bem constituido, um tesão de corpo e muito desejável. Tinha-o conhecido num chat e ele acedeu de imediato ao meu convite.
M sabia que eu adoro blind dates e sabe que gosto muito quando ele me marca alguns. Neste dia fui eu a fazer-lhe a surpresa.
O homem ao ver M sentado na cadeira amarrado e de venda, pediu para que eu lhe tirasse a venda, assim fiz. M ao ver aquele homem tesudo, percebeu logo o que se iria passar.
O homem perguntou-lhe então: Queres que foda a tua mulher? Mas atenção, se responderes que sim, ela que se prepare porque a vou foder de todas as maneiras. Queres?
M de imediato respondeu que sim, pois adora que eu seja bem fodida, e sabe bem daquilo que eu sou capaz.
O homem então puxou-me rápidamente, beijou-me, enfiava a língua pela minha boca, beijava bem e as mãos iam acariciando o meu corpo.
De repente, atira-me para cima da cama, abre as minhas pernas, afasta o fio dental e diz-me para ficar assim de perna aberta e de cona à mostra em frente de M, enquanto ele vai tomar um duche.
Da porta da casa de banho grita: Não te mexas puta! Quero-te na mesma posição quando sair.
Nem me ousei mexer um milimetro. Fiquei assim de perna aberta, ouvindo a água a caír.
Quando saiu da casa de banho, vi-o pela primeira vez todo nu, e os meus olhos até se revirei os olhos, pois o caralho dele era enorme e já estava teso.
Ele olhou-me e disse: Isso, puta gosto de te ver na mesma posição em que te deixei. Diz ao teu cabrão que queres que eu te foda, DIZ RÁPIDO!
De imediato disse a M: Quero que ele me foda muito e contigo a ver meu cabrão.
M estava já a ficar bem excitado e desejoso de me ver a ser fodida por aquele caralho gigantesco.
O homem virou-me de lado na cama, de forma a que M pudesse ver bem, e colocou o caralho bem perto da minha boca. Começei a lamber, a chupar e a mamar aquele caralho bom. Ele enfiava na minha boca devagar, pois era realmente muito grande.
Começou a retirar o meu body e as minhas cuecas, de forma a ficar nua na cama e só de botas.
Ao ver-me toda nua, sentiu tesão e duma assentada, enfiou aquele caralho grande e grosso na minha cona. Gritei, pois magoava mesmo e ele dava estocadas fortes e cada vez mais rápidas.
A certa altura retirou-se de dentro de mim, e com o caralho bem melado, chegou ao pé de M e disse: Queres mamar-me corno?
M nunca tinha tido uma experiência com outro homem, mas a excitação era tanta que vi o M agarrar-se com a boca àquele caralho e mamava como se não existisse amanhã.
Estava a dar-me uma excitação louca, sentada na cama ía assistindo e masturbando-me ao mesmo tempo.
Quando o homem se estava quase a vir, parou e virou-se para mim e veio-se em cima das minhas mamas. Fiquei a escorrer leite dele por todo o lado, e disse-lhe: Que desperdicio este leite todo perdido. Adoro esporra quente.
Começei a limpar-me com os dedos e ia lambendo. Que gosto bom era a esporra daquele homem.

 


M continuava a olhar para mim, a ver-me lamber os dedos cheios de esporra quente. Levantei-me da cama, cheguei junto dele e disse para me lamber. Não esperou para que a língua dele me devorasse todo aquele leite bom que estava em mim o saciasse.
Eu estava a adorar o momento, nunca tinha visto o M com outro homem e tinha adorado vê-lo a mamar aquele caralho. Mas será que ele iria mais longe?
Disse ao homem que o desatasse, despi-o então, mandei-o deitar-se na cama e começei a roçar o meu corpo sobre o dele. Ele tocava-me, estava desesperado de tesão, mordeu-me as mamas, beijava-me, abraçava-me estava doido para me foder. O homem já estava a ficar recomposto do primeiro orgasmo e juntou-se a nós.
M estava naquele momento a fazer-me um minete bem delicioso e o homem colocou o caralho dele perto da minha boca para que o mamasse. Assim fiz, era realmente um caralho delicioso. Quando estava já bem duro e crescido, pedi-lhe que se juntasse a M e os dois me lambessem a cona e o cu. Ai que delicias de orgasmos eu tive. Eles de vez em quando acabavam por tocar as linguas uma na outra e isso ainda me dava mais tesão.
Disse então ao homem que se deitasse, sentei-me em cima do caralho dele e cavalguei-o. M estava a ver e eu disse que se pusesse junto à boca dele para que ele o mamasse. Eu e M beijavamo-nos loucamente aquilo estava a ser uma noite de loucura para nós.
Vim-me novamente, o homem estava quase a vir-se e M também. Disse ao homem que parasse que era na minha boca que eu queria que M se viesse. Adoro o leite dele e é sempre imenso e espesso, de sabor intenso e delicioso. Esporrou-se na minha boca, toda eu escorria esporra, e pela primeira vez fiz algo que nunca havia feito e beijei-o de imediato. Disse: Prova a tua esporra meu amor.
Nessa noite M ainda não experimentou levar com um caralho, mas já o mamou, já foi mamado por um homem e tenho vontade de o ver a ser fodido e a foder outro homem.

POIS É


Desculpem meus queridos e minhas queridas.Faz tempo que não ponho aqui nada.
Hoje vou tentar tirar a brriga de misérias.
Prometo que vou actualizar mais.

Beijos

Tiro?

Tiro?