Acerca de mim

A minha foto
Basileia, Switzerland
Culta elegante um pouco sexy......acham?

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Sabado á tarde no elevador





Sábado à tarde, dia calmo e tranquilo. Subia no elevador juntamente com um monte de gente e apertei o botão para o 15º, o meu andar. Ele foi parando em vários andares e as pessoas foram saindo até ficarem apenas eu e um homem que eu já tinha visto várias vezes no hotel. Era bastante atraente,. Eu estava olhando, distraida, para ele quando os nossos olhos se cruzaram e institivamente ,mais velho que eu , deveria rondar os 45  48 anos. É normal, todos passamos por isto. De repente o elevador deu um solavanco e parou, a luz apagou. Claro dei um gritinho de susto, mas logo a luz de emergência se acendeu, embora o elevador continuasse parado. Tinha falhado a luz. De imediato eu e o meu companheiro do acaso, apertamos os botões tentando fazer com que ele subisse ou descesse, ou as portas se abrissem, mas nada aconteceu. O telefone de emergência também não funcionava, estava mudo sem sinal. Peguei no meu tlm mas estava sem rede dentro do poço de elevador.
Ambos ficamos parados sem saber o que fazer. Eu nunca gostei muito de lugares fechados, mesmo não sofrendo de claustrofobia. Iniciamos as apresentações, cada um de nós tentando acalmar o outro dizendo que a luz voltaria, que concerteza deveria ser uma falha momentanea, etc. Ele disse-me que era o Vasco. Mas o certo é que o tempo foi passando e nada. O calor dentro da cabine começou a ficar insuportável, embora eu usasse roupa leva, apenas uma mini saia, uma blusa leve e a respectiva lingerie. Ele despiu o casaco ficando em mangas de camisa e tirando a gravata. Eu colada na parede do elevador suspirando, queixando-me do calor, queixando-me de estar ali presa. Aí ele passou o braço sobre os meus ombros:
- Calma Vera. Tenho a certeza que não demorará muito a sairmos daqui! – e continuou abraçando-me e confesso que me sentia bem, estar ali fechada estava acabando com os meus nervos. Aí
  afagou os meus cabelos puxando-me contra ele. Senti que ele estava excitado, com o pénis dentro da calça pressionado contra minha barriga. Timidamente ele começou a desabotoar os botões da minha blusa, soltando o soutien e expondo os meus seios. Eu já estava por tudo. Ali fechada, cheio de calor e sozinhos, também fiquei excitada e deixei que ele continuasse. Então beijou-me demoramente na boca e eu correspondi, apertando-me contra ele, as linguas enroladas.
Os beijos foram descendo para o meu pescoço e mais abaixo, procurando os meus mamilos que chupou com força, à vez. Eu despi a blusa e o soutien, ficando mais à vontade, oferecendo os seios cheios e duros, os bicos bem espetados. Chupava e mordiscava-me levemente e eu já louca de tesão enfiava os meus dedos por entre seus cabelos, puxando a cabeça contra o meu peito. A minha coninha fervia de tesão e eu desci mão, acariciando-me. Ele notou o meu gesto e doido de desejo, logo despiu a camisa encharcado de suor e ajoelhando-se na minha frente, subiu a minha mini saia expondo o fio dental já molhado . Com uma mão afastou-o para o lado e sem perder tempo, sua lingua procurou o meu clitoris que estava excitado, fervendo de tesão. Com muita mestria, ele lambia e chupava. Os lábios mordiscavam o meu grelinho entre eles, segurando, enquanto a lingua dentro da boca o acariciava. Eu gemia, atirava-me para a frente:
- Mmmmm, vai querido, chupa tuda, enterra a lingua na minha cona. – Então ele enfiou a lingua na minha racha, enquanto acariciava o grelinho com o dedo. Não aguentei mais. A minha cona explodiu em espasmos, senti o leitinho correr forte e quente, num orgasmo intenso e demorado, sem que a lingua parasse dentro de mim.
Aí pedi para ele parar. O volume dentro das suas calças era assustador, ameaçava rebentar o fecho. Ajoelhei na sua frente e sem demoras soltei o cinto, puxando a calça e cueca tudo junto para baixo. O caralho dele saltou feito mola. Nossa, era enorme, grande e grosso como eu nunca tinha visto, com uma cabeçorra vermelha e palpitante. Sem demoras comecei a chupar aquela piça, mas por mais que eu tentasse, só conseguia engolir um pouco daquele monstro. Engolia o mais que podia e recuava chupando, para logo repetir. As minhas mãos apertavam as suas
 nadegas dura e sarada. Ele delirava, gemendo sem parar. Eu queria prolongar o mais possivel, então comecei a lamber de lado aquele monstro lindo e grosso descendo de um lado subindo pelo outro lado, acima abaixo, sem parar. Aí demorei um pouco mais nos seus testiculos, chupando um de cada vez. Introduzi um braço entre as coxas dele para as afastar um pouco, a mão acariciando seus gluteos atrás, as unhas enterradas neles. A outra mão firme no mastro enquanto lambia e chupava suas bolas. A lingua um pouco mais ousada acariciou o escroto dele, o espacinho entre as bolas e seu ânus. Ele ao sentir a pontinha dura da minha lingua nesse local tão sensivel, gemeu mais ainda e as mãos dele enterradas na minha cabeça, forçaram um pouco mais, empurrando a minha cabeça mais para entre suas pernas. Então fiz com que a ponta da minha lingua tocasse na entrada do seu ânus só ao de leve e logo recuasse de novo para as bolas. Ele estremeceu como se tivesse apanhado um choque eléctrico, acho que a sensação de prazer foi demasiada para ele. Então puxei fora o braço que mantinha entre as coxas dele, deixando que as pontas dos dedos roçassem lentamente por entre seu rego, cm a cm, acariciando cada pormenor até chegar ao saco.
Essa caricia acabou com ele. Ao sentir as minhas unhas roçarem na entrada do seu cu, perdeu o controle. Despiu a minha saia e pegando-me ao colo, as costas coladas na parede, enfiou duma só vez a vara na minha racha que ansiosa já esperava. Os meus braços ao redor do seu pescoço, as mãos agarrando as minhas coxas levantando-me no ar e eu toda encaixada, sentindo o caralho todo dentro de mim, as bolas forçando a entrada. Então iniciou um vai-vem furioso,as minhas costas batiam na parede do elevador, compassadas. Era bom demais, era muito bom sentir aquele caralho enorme deslisar na minha racha, bater no fundo com força.
De repente a porta do elevador se abriu. A luz tinha voltado e ele subido para o andar seguinte e nem nos demos conta. Na entrada estava um rapaz que olhava para nós de olhos arregalados. Os dois nus, fodendo ali com gosto. Ele hesitou um pouco, mas logo resolveu entrar, ficando num canto meio sem jeito. Logo que o elevador começou a subir de novo, o Vasco
 apertou o botão de stop, e ficou parado entre dois andares. Não queria que mais ninguem nos incomodasse. E continuou comendo minha cona com toda a força.
Olhando para o outro rapaz, vi que ele já estava com todo o tesão. Não tinha aguentado muito ao ver-nos e já tinha baixado a calça iniciando uma punheta. Tadinho. Pedi ao Vasco para parar e ajoelhando na frente do moço, comecei a masturbar o pau,e
 chupando também. 
Assim de quatro, continuei à disposição de Vasco que sem protestar ajoelhou atrás de mim e de novo senti sua lingua na minha cona , lambendo ela abaixo e acima, até chegar no meu cuzinho. Endurecendo a pontinha dela, enterrou-a o mais possivel. Mmmmm, muito gostoso sentir uma lingua comendo o meu cu. Logo em seguida enfiou de novo o caralho na minha racha e continuou o vai-vem nela. Eu mexia as ancas e
  espetava o cu, sem deixar de mamar no outro pau. Um caralho na boca e outro na cona. Delicia. Não tardou que ambos começassem a gemer forte, os movimentos mais rápidos e logo senti os seus leitinhos, enchendo-me a cona e entrando pela minha garganta, quente, gostoso...
O Vasco atrás, nem parou. A tesão era tanta que eu ainda sentia o pau bem duro enterrado na minha racha. Agarrou –a com a
 mão, acariciou as bordas da cona até chegar no meu cuzinho. Senti a cabeça dele roçando na entrada e empinei bem o cu para cima, numa oferta. Ele nem perguntou nada, o convite estava feito. Com as mãos, abriu bem s nádegas e lentamente enfiou a cabeça do caralho no meu cuzinho, devagar, sem forçar, até chegar a meio. Aí tirou fora e de novo iniciou de novo. Ele sabia como fazer sem magoar. Desta vez ele entrou todo dentro, senti os colhões dele baterem na entrada. Para mim não era novidade, mas nunca sentido uma vara tão grande e grossa nele, então pedi que ele fosse devagar. Com calma ele começou num vai-vem. O caralho quase saindo fora para logo bater no fundo. As mãos dele na minha cintura, guiando-me, para a frente e para trás. Eu estava amando, sendo enrabada assim.
Eu continuava de quatro, uma mão apoiando-me no chão, a outra ainda pegando a vara do rapaz, que continuava dura, masturbando-a...Pedi ao Vasco para esperar um pouco e mandei-o deitar no chão. De costas para ele, sentei o meu cu no seu caralho, até sentir que estava todo dentro e inclinando-me para trás, para cima dele, as mãos apoiadas no chão, comecei um sobe desce, fodendo-me na piça dele com força. O outro rapaz entendeu a oferta, vendo ali a minha racha á sua disposição, logo ajoelhou entre as minhas pernas e enterrou sua vara nela. Mmmmm, um caralho no cu e outro na racha, os dois fodendo bem rápido, eu ensanduichada entre eles. Eu fervia de tesão e incentivava:
- Vai,
  fodam com força. Quero sentir o caralho me enrabando toda, minha cona toda cheia, vai...- Eles gemiam de prazer, cada um querendo me fazer sentir mais forte sua vara. O meu cu todo apertado na vara de um, a racha engolindo a outra toda. Não aguentei muito. Gemi muito forte deixando-me cair no peito do Vasco e tive vários orgasmos seguidos, fortes, intensos. Eles acompanharam-me. Enterrando os membros o mais fundo possivel, explodiram dentro de mim. Leitinho quente enchendo-me toda, bommmmmmmmmmmmmm...
Um pouco depois, meio recuperados, cada um tratou de se vestir, o elevador não podia ficar mais tempo bloqueado entre andares. Apresentáveis, abrimos a porta e cada um seguiu na sua direcção, eu ainda trémula das pernas, dizendo adeus para ambos. Tinha gostado principalmente do Vasco por causa daquela caricia extra que lhe fiz e na minha cabeça ficou a ideia de, quem sabe, mais tarde poder dar seguimento à minha fantasia secreta com ele. Vendo ele afastar-se de costas, prometi a mim mesma que iria tentar.
Quem sabe mais tarde eu voltarei para contar se consegui ou não?

Tiro?

Tiro?