Acerca de mim

A minha foto
Basileia, Switzerland
Culta elegante um pouco sexy......acham?

domingo, 10 de maio de 2009

A consulta













                                         Como habitualmente , fui à minha  consulta de genecologia, com o meu médico de sempre, e, meu ex-professor em Coimbra. Na altura homem para quarenta anos. Hoje com cerca de cinquenta e quatro/cinco, mantêm aquele charme, ou terá mais ainda, que tinha e que me seduzia. Sempre me apercebi que algo em mim não lhe era indiferente, mas sempre que me tocava o meu corpo sentia algo de diferente.

Nunca como hoje tinha acontecido ………….    A certa altura………………….

Uma das suas mãos subiu pela minha perna, contornou a coxa, e quando me  agarrou na nádega… descobriu-a nua. A saia erguida até à cintura e o fio dental minúsculo deixavam a carne redonda completamente descoberta e apetecível.
Ele(*) interrompeu o gesto seguinte e olhou-me, soltando uma gargalhada.
- Vim preparada para a consulta, professor.

As carícias continuaram até que ele(*) me deitou sobre a mesa, depois de empurrar alguns papéis para o lado. Provavelmente alguns terão caído ao chão, ou já lá estariam?
O seu corpo sobre mim, as mãos nos meus seios de bicos erguidos, a boca entre as minhas coxas, provando o meu néctar, lambendo a minha humidade, fazendo-me sua, levando-me ao primeiro orgasmo… derramando na sua boca o seu mel, enquanto uma das minhas pernas, repousava no seu ombro.
Beijou-me de novo, a língua dele (*) parecia que me devorava, tocando-me em cada recanto. Era de tirar o fôlego o seu beijo, excitando-me sem parar, deslizando os lábios pelo meu pescoço, mordendo e chupando a ponta da minha orelha.
EU, escorregava as mãos pelo corpo dele(*), desde a nuca, descendo pelas costas, apertando-o contra mim, de mãos espalmadas nas nádegas dele. Sentia a força do seu membro excitado e desejava senti-lo em pleno. Deslizei uma mão até ao fecho das calças dele(*) , abrindo-o e introduzindo os dedos na abertura, afastando o tecido dos boxers e, finalmente, tocando na carne quente e húmida do pénis túrgido, de ponta aveludada.
Ouviu o gemido dele(*) contra o meu ombro e, deslizando da secretária, ajoelhei-me à sua frente, terminando de lhe despir as calças. Senti fome daquele corpo masculino, de sexo. Sentia-me louca e só pensava em despir rapidamente o fio dental que trazia, tirar-lhe as calças e pedir -
fode-me!
Mas, fui deixando que a sedução se prolongasse lentamente, que fossemos conhecendo cada pedaço dos nossos corpos, calmamente,intimemente, beijando, tocando, apalpando, sentindo o prazer a dominar cada poro da pele, cada milímetro do corpo.

Depois, depois aconteceu aquilo que ansiava desde que tinha  sido sua  aluna.

Fodeu-me  finalmente

(*) Obviamente que não digo quem é o professor. Assim sinta-se médico ao ler

 

Sem comentários:

Enviar um comentário

Tiro?

Tiro?