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Culta elegante um pouco sexy......acham?

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Sentiste como me encontrava tensa

Sentiste como me encontrava tensa depois de um intensíssimo dia passado entre o bloco operatório e  os cuidados intensivos.

Ofereceste-te para me massajar e relaxar a tensão muscular acumulada.

Aceitei, claro, e tu envolveste o meu corpo com os teus braços, fazendo-me sentir as tuas mãos a explorar a minha pele, a minha carne quente.

Era tarde, mas não conseguia parar de pensar o quanto desejava sentir-te, nem que fosse por um só instante. Dava tudo para te ter ali, dentro de mim.

Abandonei-me às tuas carícias que não tardaram a se prolongar para as minhas ancas e nádegas. Sentia-me ferver por dentro e por fora e sei que isso era visível no meu rosto. Ah... Mas como me sentia bem, assim abraçada e envolta pelos teus braços de Homem.

Um arrepio de tesão fez-me estremecer e tu, conhecendo-me, encostaste-me à parede e levantaste-me a camisola, sentindo como os meus seios denunciavam, também, o desejo indisfarçável.

O teu pénis duro contra as minha nádegas, por cima da saia leve que vestia nesse dia, levava-me a imaginar o que estaria debaixo das tuas calças, mas pouco mais tardou para te sentir.

Quase me arrancaste a saia com a fúria de me possuir. Encostaste-te a mim e penetraste-me firmemente a ratinha por detrás, depois de, com a mão, confirmares o quão molhadinha me tinhas deixado, enquanto eu gemia baixinho, sentido o teu calor fundir-se com o meu. Hummmm... Como é bom...

Os movimentos compassados de vaivém que se seguiram foram indescritíveis. Os dois ali unidos, como um só, numa química perfeita aonde odores e sabores se confundiam, lábios unidos e eu sem conseguir manter os olhos abertos, pois o momento era especial demais... E tu firme dentro de mim, trocando fluídos e carinho, com tanto tesão! Vim-me quase sem querer, não controlando mais a explosão que crescera dentro do meu corpo. Vim-me para ti. E tu sentiste como quase desfaleci de tanta emoção e prazer...

Pegaste-me ao colo e sentaste-me na cadeira, inclinando-te para me penetrar docemente. Após algumas estocadas, pegaste-me novamente ao colo e mantiveste-me assim, por algum tempo, enquanto os nossos sexos encaixados nos faziam desfrutar do prazer acumulado.

Sentia-me flutuar, com o prazer que me davas e com a segurança dos teus braços a envolver-me.

Quando me sentei novamente na cadeira, imprevisivelmente, ajoelhaste-te a meus pés e, sem demoras, levaste a tua boca à minha ratinha palpitante que te recebeu quente e molhada, de tanto prazer que me tinhas oferecido. Lambeste-me com a mestria de quem sabe o que faz, oferecendo-me a tua língua para me dares mais um orgasmo envergonhado que me fez perder a cabeça por ti, naquele momento. Hummm, como foi bom!

Olhei-te e vi como ansiavas por mim também.

Ajoelhei-me a teus pés e não tardei a engolir-te devagar, segurando-te com uma mão e procurando os teus testículos durissimos, prestes explodir.

Chupei-te e lambi-te, gulosa, sentindo cada contracção dentro da minha boca, numa carícia ritmada e doce, que culminou no teu pico de prazer, num orgasmo mais doce ainda, dentro da minha boca... Esperei que todo o teu mel te deixasse e fi-lo meu, bebendo-o sem hesitar.

És delicioso, sabes?

Eu sei que sabes!

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Tiro?

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